Beleza (nem sempre) é fundamental!
“...Quis
era rico e importante. Tinha um filho
jovem e bonito, chamado Saul...” (1Samuel
9:1,2)
Ao
estudarmos a vida de Saul, o primeiro rei de Israel, salta aos nossos olhos a
constatação de que ele confiava demais em sua beleza e juventude. Tanto uma
quanto a outra são enganosas. Começou bem, mas terminou mal.
Outro
ditado afirma: “Quem ama ao feio, bonito lhe parece”. Concordo em gênero,
número e grau! Lembremo-nos da descrição do Messias feita pelo profeta em Isaías
53;2: “não tinha parecer nem formosura;
e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.” Jesus
não atraía as pessoas por sua aparência física, mas pela autoridade com que
ministrava a Palavra de Deus. Atraía pelo exemplo, pela mansidão, pelo carinho
e atenção com que tratava os excluídos da sociedade de sua época.
Cuidar-se
e ter certa dose de vaidade até que é saudável. Mas a verdadeira beleza vem de
dentro. Contrapondo-me a Vinícius de Moraes, afirmo: Que os gatinhos e gatinhas
me perdoem, mas beleza nem sempre é fundamental!
Penso, logo digo!
Penso, logo digo!
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