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Deus sempre cumpre o que promete

“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não confirmaria” (Números 23:19). A Bíblia Sagrada contém mais de 8 mil promessas. A maioria delas já se cumpriu, pois apenas aquelas associadas aos eventos escatológicos ainda aguardam o seu desencadear, mediante o Arrebatamento da Igreja. Desde a primeira promessa – a da primeira vinda de Jesus, para esmagar a cabeça da serpente (Gênesis 3:15) – até a última – a da segunda vinda de Jesus, para arrebatar os salvos (Apocalipse 22:20) – constatamos um dos atributos imanentes de Deus, a fidelidade, sempre cumprindo o que diz. O cristão não vive por vista, mas por fé em Deus e em suas promessas (Habacuque 2:4; Romanos 1:17; 2 Coríntios 5:7; Gálatas 3:11). Nossa esperança está firmada nAquele que é fiel. Não é a toa que Abraão é chamado de “amigo de Deus” e “pai da fé”. Sua confiança nas promessas de Deus é resumida por Paulo: “E não enfraquecendo na fé, não ate...

Provérbio, pra que te quero?!

Provérbios, adágios ou ditados têm, durante toda a história da humanidade e em diversas culturas, conseguido expressar de forma breve, no entanto enfática, sentenças que aglutinam a experiência, os conselhos práticos e os princípios morais comuns a um povo ou grupo social. Da sabedoria chinesa podemos extrair: “A língua resiste porque é mole; os dentes caem porque são duros”. Um provérbio inglês diz: “Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca”. Já um provérbio árabe nos ensina: “Quem compra o que não precisa, venderá o que necessita”. Lembro-me que meu pai, para nos ensinar a importância de sempre estarmos precavidos, nos alertava: “– Meu avô já dizia: ‘Quem vai ao mar se avia em terra’, por isso é melhor prevenir do que remediar”. A sabedoria popular tem produzido verdadeiras pérolas que, ainda que não tenham sido escritas em livros, já foram talhadas com o cinzel da experiência, nas tábuas do nosso coração. Senão vejamos: “O costume do cachimbo deixa a boca torta”, “Quem ...

Escola Dominical: metodologia e desenvolvimento

"Persiste em ler, exortar e ensinar..." (1 Timóteo 4:13) 1. Introdução - A EBD, apesar de ser uma modalidade de Educação Religiosa, não está alheia às tendências pedagógicas e seus princípios. - O educador cristão, além do conhecimento bíblico, precisa de conhecimentos de Pedagogia, Psicologia e Comunicação. 2. Definindo metodologia, métodos e técnicas - Metodologia didática, de modo sintético, é o conjunto de métodos e técnicas com os quais se irão trabalhar os conteúdos em determinado curso ou disciplina, segundo uma determinada concepção de Educação. 3. Escolhendo métodos e técnicas adequadas - Jesus ensinava por narrações, parábolas e metáforas. - Crianças precisam de material concreto e aprendem mais com cânticos e movimento. - Adolescentes e jovens são curiosos e aprendem mais com debates e discussões - Pessoas maduras aprendem mais através da correlação com suas experiências. 4. Planejar é preciso - Preparo didático, bíblico e espiritual são os requisitos para uma boa...

Curai os enfermos

Lucas 10.8,9: "E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido. E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus." Introdução Jesus, em seu ministério, curou muitos enfermos como prova de seu amor e compaixão pelos necessitados e também para mostrar sua autoridade sobre o mal. “E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos” (Mateus 14.14) Um de seus últimos milagres foi a cura de Malco, servo do sumo sacerdote, cuja orelha fora cortada por Pedro, na ânsia de evitar que Jesus fosse preso. “E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe a orelha direita. E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou.” (Lucas 22.50,51) Jesus afirmou que a cura de enfermos seria um dos sinais que acompanhariam os que cressem. “E estes sinais seguirão aos que crerem... e porão as mãos sobre os enfermo...

O batismo nas águas

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (Mateus 28:19,20) Introdução Qualquer agremiação, grupo ou fraternidade possui um rito de admissão. Jesus instituiu o Batismo nas Águas como uma ordenança pela qual todo cristão deve passar. Este ordenança não tem apenas um valor simbólico, mas um valor transcendental pelo qual nos identificamos com Cristo e com a Igreja, seu corpo místico. “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Romanos 6:4) O que é o Batismo nas águas? a) Imersão. O verbo grego ‘baptizo’ dá a idéia de mergulhar, cobrir totalmente com água. O batizando deve ser totalmente mergulhado em água, seja esta corrente ou não. Por...

Escola Bíblica Dominical: uma escola para todos

Texto: Neemias 8.1-8 INTRODUÇÃO No terceiro domingo de setembro comemoramos o Dia Nacional da Escola Bíblica Dominical. Sua origem remonta o Antigo Testamento. Nos dias de Moisés, os pais são responsabilizados em ensinar aos seus filhos a Lei do Senhor. Mais tarde, com o advento do ministério profético, nas Escolas de Profetas eram onde os jovens profetas recebiam o ensino das Escrituras. Durante o cativeiro, privados de freqüentar o Templo em Jerusalém, os judeus criaram as sinagogas, salas de culto e estudo da Lei. Após o cativeiro, encontramos Esdras ensinando o Livro da Lei a homens, mulheres e crianças. Jesus se preocupou com o ensino da Palavra. Tanto é que montou um curso teórico-prático onde 12 homens estudaram por três anos e meio. A Escola Dominical como a conhecemos hoje tem sua data de fundação em 03 de novembro de 1783, mediante a visão dada por Deus a um jornalista da cidade de Gloucester, Inglaterra. A idéia original era ensinar crianças e adolescentes a ler, escrever e ...

A ressurreição de Jesus

“E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Co 15.14) Servimos a um Cristo que venceu a morte, removendo qualquer dúvida a respeito do Seu Reino. A ressurreição de Jesus é a razão de ser do cristianismo, o cerne da nossa fé. Ele mesmo deu testemunho de ser a ressurreição e a vida. Se Jesus não estivesse vivo, seríamos como os idólatras que servem a deuses mortos que nada podem fazer por seus seguidores. Logo, nossa pregação perderia a eficácia. .: A ressurreição profetizada Os principais acontecimentos relacionados à vida terrena de Jesus foram revelados por Deus de maneira prévia a fim de calar qualquer argumento contrário à divindade de Jesus. A ressurreição de Jesus foi predita: a) Pelo Rei Davi : “Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”(Sl 16.10) b) Pelo profeta Isaías : “quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus ...